Bendito seja o Youtube e todo o seu poder de representatividade! Já havia entendido que não era na Globo, junto com a história toda da Globeleza que iria entender minha identidade, mas depois que conheci o documentário 25 de Julho: Feminismo negro contato em primeira pessoa tudo fez muito mais sentido.
O longa metragem aborda questões contemporâneas sobre o feminismo negro, dentre elas: o direito ao corpo, ancestralidade, identidade e ferramentas de militância.

Além de especificar as diferenças entre o feminismo negro e feminismo branco, a exemplo das lutas por espaços – a mulher negra nunca lutou para estar no lugar de trabalho, sempre esteve lá como massa trabalhadora –, o filme ainda questiona o lugar do corpo negro no sistema que o entende como produto (leia-se mercadoria) na contemporaneidade.

O mundo inteiro tem que ver!

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