O Itaú Cultural me trouxe grandes experiências e reforço aqui, mais uma vez, o quanto é importante que os espaços destinados à cultura nos proporcionem protagonismo.

Foi por meio do Diálogos Ausentes que tive a oportunidade de conhecer Sidney Amaral. Artista visual, também já contemplado pelo edital Funarte de Fomento destinado a artistas e produtores negros, ele me contemplou com 5 minutinhos de dedo de proza ao final de minha fala.

Sidney transita entre produções em artes plásticas e educação, suas produções trazem as narrativas onde problematiza de modo irônico, direto e ácido as questões que cercam a vida do povo negro. Ele utiliza a escultura e a pintura como suporte. Numa fala muito concisa nesta segunda edição do Diálogos Ausentes com foco nas artes visuais, o artista explica que arte é uma espécie de válvula de escape para sua existência. Não se imagina vivendo sem produzir artisticamente, por isso, muitas vezes se coloca dentro das narrativas visuais através de autorretratos.

Fica aqui a sugestão para ver sua fala no Itaú Cultural:

 

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