Ahh, Renata, se você soubesse o que reverberou aqui dentro, depois que vi sua fala no Diálogos Ausentes, você vinha até Curitiba pra tomar um café comigo e ser minha confidente. Ela “só” me devolveu a consciência política de quem nasce Dandara nos tempos de hoje.
Pois bem, após me encantar e me trazer consciência, novamente, do que é ser mulher, negra e periférica, Felinto ganhou minha admiração. A tenho como referência de mulher que, além de ser artista, também leciona, pesquisa, é doutora, negra, periférica e mãe.
No trabalho de Renata, essas consciências, muitas vezes, estão relacionadas com experiências pessoais, relações familiares, memória, gênero, identidade, classe social e afetos, coisa que materializa através da pintura, do vídeo, da performance e da fotografia.
Vale dar uma olhada na fala dela. É só clicar aqui:
Alguma de suas obras está disponível para aquisição?
Olá Elisabeth, desculpa a demora. Se você se refere as obras da Renata Felinto, você pode pode entrar em contato direto com ela, ela sempre responde pelo facebook.