Caetano Dias é um artista visual baiano que, além de dendê, tem muito açúcar, sim! Entre as tramas doces da memória, o artista ressignifica conceitos sobre o corpo negro. É por meio da história da exploração da mão de obra escrava no plantio de cana de açúcar que ele resolve e problematiza os trabalhos apresentados nas imagens deste post.
O artista iniciou as atividades artísticas pensando o corpo negro a partir da cor da pele, usando a pintura como suporte. Aos poucos seu trabalho foi desdobrando para outros meios e questionamentos. Entre todas as possíveis interpretações deste corpo, Caetano o pensa como “suporte” para profano e sagrado, relações, individualidade, memória e identidade.
Site referência: peço desculpas por não incluir o site de referencia do artista desta vez, essa foi uma das pesquisas mais difíceis de ser concluída, não encontrei nenhum site, vídeo ou texto do próprio artista.